Mais uma vez, a ABU saiu de São Luís rumo a uma cidade afetada pelas enchentes no Maranhão. Agora, Pedreiras foi o local escolhido para assistência aos desabrigados. A chegada na cidade banhada pelo rio Mearim foi tranqüila, por volta das 11h, no sábado. A recepção foi na Igreja Batista, onde os irmãos nos receberam calorosamente.
O grupo era formado por alguns que já haviam participado da primeira viagem a Itapecuru (Adailton, Carlinhos, Eduardo, Kél, Priscila,) e por outras pessoas: Emerson e Jô (Ceuma), Carol, Dafne, Janayara, Marcos e Pablo da UFMA, além de Isaías, Áurea e seu Luis. Esta caravana era liderada pelo casal de missionários da AME, Róbson e Aline, vindos de São Paulo.
Qual o sentido dessas pessoas terem saído de suas casas e irem a um lugar distante, onde a situação de vida é bem precária? Se procurarmos, humanamente falando, não vamos encontrar.
Mas quando olhamos para a situação daquelas pessoas - que tiveram não apenas suas casas destruídas, mas a dignidade e os sonhos arruinados – lembramos de tudo o que o nosso Mestre falou, e de como Ele viveu aqui na terra: servindo aos outros.
As águas do rio já baixaram, mas o sofrimento apenas começou. Famílias estão sendo expulsas dos abrigos, sem ter ao menos um lugar para ir. E quando chegamos aos colégios para entregar as cestas básicas, podemos ver o descaso do Estado em relação aos mesmos: falta de higiene nos quartos; banheiros sem a mínima estrutura, pessoas doentes sem assistência médica...
É chocante para nós que moramos na capital e não somos acostumados a conviver com o fato. Houve momentos, durante as visitas às famílias, em que os nossos corações ficaram partidos com as cenas vistas nos abrigos.
No entanto, diante de tanto descaso e sofrimento, o nosso trabalho teve resultados surpreendentes: os sorrisos das crianças ao receberem bonecas, carrinhos e bombons. Muitas destas não entendiam o que haviam acontecido com suas casas, outras estavam tristes pro tudo aquilo. Mas naquele momento, por um pequeno instante, tudo foi esquecido, graças a um simples brinquedo artesanal.
Em outro momento, o mais animador e gratificante resultado do trabalho do grupo não foi obtido devido às cestas básicas ou mesmo aos presentes doados às crianças. Uma senhora agradeceu emocionadamente, dizendo que a prefeitura e a defesa civil já fizeram algumas entregas de alimentos, mas não daquela forma: com abraços, carinho e uma palavra de conforto. Não existe uma recompensa maior do que esta.
Na nossa volta, forças do Mal quiseram nos atrapalhar com a quebra do ônibus. Talvez com o pensamento que íamos desanimar ou ficar desesperados. E, confiando no Senhor, o grupo aproveitou o tempo de espera do outro ônibus, se conhecendo ainda mais, solidificando uma amizade que já havia começado.
O grupo era formado por alguns que já haviam participado da primeira viagem a Itapecuru (Adailton, Carlinhos, Eduardo, Kél, Priscila,) e por outras pessoas: Emerson e Jô (Ceuma), Carol, Dafne, Janayara, Marcos e Pablo da UFMA, além de Isaías, Áurea e seu Luis. Esta caravana era liderada pelo casal de missionários da AME, Róbson e Aline, vindos de São Paulo.
Qual o sentido dessas pessoas terem saído de suas casas e irem a um lugar distante, onde a situação de vida é bem precária? Se procurarmos, humanamente falando, não vamos encontrar.
Mas quando olhamos para a situação daquelas pessoas - que tiveram não apenas suas casas destruídas, mas a dignidade e os sonhos arruinados – lembramos de tudo o que o nosso Mestre falou, e de como Ele viveu aqui na terra: servindo aos outros.
As águas do rio já baixaram, mas o sofrimento apenas começou. Famílias estão sendo expulsas dos abrigos, sem ter ao menos um lugar para ir. E quando chegamos aos colégios para entregar as cestas básicas, podemos ver o descaso do Estado em relação aos mesmos: falta de higiene nos quartos; banheiros sem a mínima estrutura, pessoas doentes sem assistência médica...
É chocante para nós que moramos na capital e não somos acostumados a conviver com o fato. Houve momentos, durante as visitas às famílias, em que os nossos corações ficaram partidos com as cenas vistas nos abrigos.
No entanto, diante de tanto descaso e sofrimento, o nosso trabalho teve resultados surpreendentes: os sorrisos das crianças ao receberem bonecas, carrinhos e bombons. Muitas destas não entendiam o que haviam acontecido com suas casas, outras estavam tristes pro tudo aquilo. Mas naquele momento, por um pequeno instante, tudo foi esquecido, graças a um simples brinquedo artesanal.
Em outro momento, o mais animador e gratificante resultado do trabalho do grupo não foi obtido devido às cestas básicas ou mesmo aos presentes doados às crianças. Uma senhora agradeceu emocionadamente, dizendo que a prefeitura e a defesa civil já fizeram algumas entregas de alimentos, mas não daquela forma: com abraços, carinho e uma palavra de conforto. Não existe uma recompensa maior do que esta.
Na nossa volta, forças do Mal quiseram nos atrapalhar com a quebra do ônibus. Talvez com o pensamento que íamos desanimar ou ficar desesperados. E, confiando no Senhor, o grupo aproveitou o tempo de espera do outro ônibus, se conhecendo ainda mais, solidificando uma amizade que já havia começado.
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